ESCOLA ABADÁ CAPOEIRA UM PEDAÇÃO DO SEU CORAÇÃO SE ENCONTRA AQUI EM PARAUAPEBASI

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GALERA DA ESCOLA ABADÁ

sábado, 27 de outubro de 2012



Eis a seguir a famosa Sequência do Mestre BIMBA:

Primeira Sequência
Aluno 1
Meia-Lua de frente
Meia Lua de frente com armada

Rolê

Aluno 2
Cocorinha Cocorinha com negativa
Cabeçada


Segunda Sequência
Aluno 1
Queixada
Queixada
Cocorinha
Benção

Rolê

Aluno 2
Cocorinha
Cocorinha
Armada
Negativa
Cabeçada

Terceira Sequência
Aluno 1
Martelo
Martelo
Cocorinha
Benção

Rolê

Aluno 2
Banda
Banda
Armada
Negativa
Cabeçada

Quarta Sequência
Aluno 1
Goldeme
Goldeme
Arrastão

Rolê

Aluno 2
Bloqueio
Bloqueio
Galopante
Negativa
Cabeçada

Quinta Sequência
Aluno 1
Giro
Joelhada
Negativa

Rolê

Aluno 2
Cabeçada
Negativa
Cabeçada

Sexta Sequência
Aluno 1
Meia-Lua de Compasso
Cocorinha
Joelhada

Rolê

Aluno 2
Cocorinha
Meia-Lua de Compasso
Negativa
Cabeçada

Sétima Sequência
Aluno 1
Armada
Armada
Negativa
Cabeçada

Aluno 2
Cocorinha
Cocorinha
Benção

Rolê


Oitava Sequência
Aluno 1
Benção

Rolê

Aluno 2
Negativa
Cabeçada

quinta-feira, 25 de outubro de 2012


Sérgio Souza Oliveira

Mestre Nagô pratica capoeira desde 1970. Atualmente reside e ministra aulas no Rio de Janeiro - RJ e é um dos responsáveis pela coordenação da Abadá-capoeira na Região Sudeste.

Sérgio Souza de Oliveira, mais conhecido na capoeira como Mestre Nagô, é um dos poucos mestres reconhecidos pela Abadá-capoeira. Original do Rio de Janeiro, Mestre Nagô iniciou a capoeira aos 14 anos de idade com amigos da vizinhança. Quando novo, rodas de rua eram abundantes na cidade do Rio de Janeiro e Mestre Nagô estava sempre pronto para jogar com os amigos.

Aos 17 anos, Mestre Nagô ouviu um amigo comentar sobre viajar o mundo com apresentações de capoeira, numa roda no Rio. Inspirado pela idéia de conhecer lugares inimagináveis, Mestre Nagô começou a ver a capoeira como algo além de somente uma defesa pessoal ou uma forma de lazer. A convite do mesmo amigo, Mestre Nagô foi a um batizado onde viu Mestre Camisa deslumbrar o público com sua habilidade. Instantaneamente ele sentiu ter encontrado seu lugar.

Em 1978, com 22 anos, Sérgio Oliveira de Souza começou a treinar com Mestre Camisa no Clube de Regatas Guanabara, no Rio de Janeiro, e logo passou a ser conhecido como Nagô.

No intervalo de dois meses, Mestre Nagô recebeu sua corda azul, graduação de aluno graduado, dada pelo Mestre Camisa, e logo ele decidiu seguir a capoeira como carreira. Deixou seu emprego e se tornou um profissional de capoeira em tempo integral.

Treinos, batizados, rodas de ruas com capoeiristas ilustres do Rio de Janeiro e apresentações pelo país tornaram-se prioridades nas agendas de Nagô, Camisa e dos alunos formados Cláudio Moreno, Arara e Mula. Em 1982, Mestre Nagô fez sua primeira viagem para Montreal, Canadá, com Mestre Camisa Roxa e seu grupo Brasil Tropical, a primeira de muitas outras viagens com que Mestre Nagô havia sonhado.

Em 1984, Mestre Nagô recebeu a sua graduação de Mestrando.

Sua disciplina, seu caráter e a experiência e sabedoria adquiridas ao longo dos anos transformaram Nagô em um mestre desta arte. Em agosto de 2001, após 23 anos de treinamento, Abadá-capoeira o reconheceu como Mestre.

No mesmo ano Mestre Nagô abriu sua própria academia, em sua vizinhança - Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.

Ao longo dos anos Mestre Nagô visitou mais de 20 países como convidado para eventos, encontros e workshops. Entre eles Angola, Alemanha, Japão, Áustria, Estados Unidos e muitos outros.

O trabalho de Mestre Nagô junto à comunidade foi reconhecido pela cidade do Rio de Janeiro que o honrou com uma importante ou condecoração, juntamente com figuras de destaque na cidade como médicos, advogados e políticos.


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Os Capoeristas de Parauapebas em Belém do Pará








BENEFÍCIOS DA CAPOEIRA


- Melhora a capacidade cardiovascular e respiratória;
- Oferece um melhor condicionamento físico e mental;
- Alivia os problemas relacionados ao stress diminuindo tensão e fadiga;
- Seu corpo torna-se mais forte e flexível;
- Melhora a postura eliminando maus hábitos levando ao correto alinhamento corporal;
- Fortalece a musculatura abdominal suportando melhor a coluna;
- Melhora o estado geral de saúde;
- Aperfeiçoa o desempenho esportivo;
- Melhora sua autoestima e segurança;
- Aumenta o metabolismo, força muscular e densidade óssea sem exageros;
- Diminui o percentual de gordura.

"A capoeira dá os elementos para que a pessoa busque a sua liberdade, se conscientizando sobre si, sobre o ser social que é e sobre o seu corpo. Isso dá base para a liberdade de cada um. A capoeira leva o indivíduo a conhecer a si mesmo e estar atento ao que está a sua volta".

 

terça-feira, 23 de outubro de 2012


A vida de Waldemar como capoeirista e mestre de capoeira começa na década de 1940, onde ele implanta um barracão na invasão do Corta-Braço, futuro bairro da Liberdade, onde joga-se capoeira todos os domingos, também ensinando na rampa do mercado na cidade baixa. Praticava uma diversidade de capoeira, dos mais lentos aos mais combativos, com afirmada preferência para os mais lentos[1].

Durante a década de 1950, a capoeira dele na Liberdade atrai acadêmicos, artistas e jornalistas. Os etnólogos Anthony Leeds em 1950 e Simone Dreyfus em 1955 gravam o som dos berimbaus. O escultor Mário Cravo e o pintor Carybé, também capoeiristas, freqüentam o barracão. Mais tarde, a maior parte dos renomados capoeiristas afirmam ter grande influência na capoeira de Waldemar, na de Mestre Cobrinha Verde do bairro de Nordeste de Amaralina até na de Mestre Bimba.

De acordo com Albano Marinho de Oliveira (1956), o grupo da Liberdade começou a cantar longos solos antes do jogo (hoje chamados ladainhas). O próprio Waldemar reivindicou, em depoimento a Kay Shaffer, ter inventado de pintar o berimbau. A fabricação e venda para os turistas de berimbau foi uma fonte de renda para mestre Waldemar.

Waldemar, como bom capoeirista, andou na sombra. Ficou discreto sobre suas atividades e breve em sua fala. Mal existem fotos dele antes de velho. Não procurou a fama e, apesar de seu notado talento de cantor e de tocador de berimbau, não integrou muito o mercado de espetáculo turístico. Também, a música que se escuta nas gravações de 1950 e 1955 é coletiva, sempre tendo, ao menos, um dialogo de dois berimbaus.

Velho e impossibilitado de jogar capoeira e de tocar berimbau pela doença de Parkinson, Waldemar ainda aproveitou um pouco do movimento de resgate das tradições dos anos 1980, cantando em diversas ocasiões e gravando CD com Mestre Canjiquinha.

Na Bahia existem um bairro e uma rua que recebem seu nome.



 
 
 
Vicente Joaquim Ferreira Pastinha (Salvador, 5 de abril de 1889 — Salvador, 13 de novembro de 1981), foi um dos principais mestres de Capoeira da história.

Mais conhecido por Mestre Pastinha, nascido em 1889 dizia não ter aprendido a Capoeira em escola, mas "com a sorte". Afinal, foi o destino o responsável pela iniciação do pequeno Pastinha no jogo, ainda garoto. Em depoimento prestado no ano de 1967, no 'Museu da Imagem e do Som', Mestre Pastinha relatou a história da sua vida: "Quando eu tinha uns dez anos - eu era franzininho - um outro menino mais taludo do que eu tornou-se meu rival. Era só eu sair para a rua - ir na venda fazer compra, por exemplo - e a gente se pegava em briga. Só sei que acabava apanhando dele, sempre. Então eu ia chorar escondido de vergonha e de tristeza." A vida iria dar ao moleque Pastinha a oportunidade de um aprendizado que marcaria todos os anos da sua longa existência.

"Um dia, da janela de sua casa, um velho africano assistiu a uma briga da gente. Vem cá, meu filho, ele me disse, vendo que eu chorava de raiva depois de apanhar. Você não pode com ele, sabe, porque ele é maior e tem mais idade. O tempo que você perde empinando raia vem aqui no meu cazuá que vou lhe ensinar coisa de muita valia. Foi isso que o velho me disse e eu fui". Começou então a formação do mestre que dedicaria sua vida à transferência do legado da Cultura Africana a muitas gerações. Segundo ele, a partir deste momento, o aprendizado se dava a cada dia, até que aprendeu tudo. Além das técnicas, muito mais lhe foi ensinado por Benedito, o africano seu professor. "Ele costumava dizer: não provoque, menino, vai botando devagarinho ele sabedor do que você sabe (…). Na última vez que o menino me atacou fiz ele sabedor com um só golpe do que eu era capaz. E acabou-se meu rival, o menino ficou até meu amigo de admiração e respeito."



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

A voz a arte, o som a malevolência da capoeira transcende a historia. Muito  ouve falar da capoeira de grandes mestres, que passaram  por esta terra de meu Deus, más ninguém pode falar de mestre BIMBA.

 Nós do Grupo ABADÁ CAPOEIRA,prestamos está singela homenagem a uma das bases solidas de nossa capoeira, como forma de sempre lembrar dos grandes mestres, que hoje ainda são lembrados com muito respeito e saudade.Frase deixadas:"Capoeira não  se aprende com violência-MESTRE BIMBA".




GALERA DO ABADÁ NO AEROPORTO DE CARAJÁS